Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 52(4): 397-409, dic. 2018. ilus
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1001063

ABSTRACT

La proteína beta trace (PBT), también llamada Prostaglandina D2 Sintasa de tipo lipocalina, es una glicoproteína de peso molecular entre 23 y 29 kDa que convierte la prostaglandina H2 en prostaglandina D2. La misma está asociada a diferentes entidades clínicas. Por sus características moleculares puede ser un indicador útil de la alteración precoz en la filtración glomerular; por el aumento de su síntesis y su concomitante elevación en suero, un predictor de riesgo cardiovascular; y por su alta concentración en líquido cefalorraquídeo (LCR), un biomarcador de fístula de LCR. Puede medirse en distintos líquidos biológicos, como suero, orina y LCR. El objetivo de esta revisión fue actualizar los conocimientos de esta proteína para evaluar su utilidad en distintas áreas de la Medicina. La trascendencia de PBT en el campo de la bioquímica como posible biomarcador dependerá de la patología de base del paciente.


The beta trace protein (BTP), also called Prostaglandin D2 Synthase lipocalin type PGDS, is a glycoprotein between 23 and 29 kDa of low molecular weight that converts prostaglandin H2 in prostaglandin D2. BTP is a protein that has multiple clinical associations. Due to the characteristics of the molecule, it may indicate an early alteration in glomerular filtration; by the serum increase of its synthesis, it is a predictor of cardiovascular risk, and for its high concentration in cerebrospinal fluid (CSF), it is a marker of leakage. This protein can be measured in different biological fluids such as serum, urine, and CSF. The objective of this review is to update the knowledge about this protein as a biomarker. The significance of BTP in the field of biochemistry as a possible biomarker will depend on the patient's underlying pathology.


A proteína beta trace (PBT), também chamada de Prostaglandina D2, sintase de lipocalina é uma glicoproteína de peso molecular entre 23 e 29 kDa, que converte prostaglandina H2 em prostaglandina D2. PBT é uma proteína que está associada a várias entidades clínicas. Devido às características moleculares, pode ser uma indicação útil da alteração precoce na filtração glomerular, devido ao aumento de sua síntese e sua concomitante elevação em soro, um preditor de risco cardiovascular e, devido à sua alta concentração no líquido cefalorraquidiano (LCR), é um biomarcador da fístula LCR. É uma proteína que pode ser medida em diferentes fluidos biológicos, como soro, urina e LCR, e o objetivo desta revisão foi atualizar os conhecimentos desta proteína para avaliar sua utilidade em diversas áreas da medicina. A importância de PBT no campo da bioquímica como possível biomarcador dependerá da patologia subjacente do paciente.

2.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 48(3): 291-300, set. 2014. ilus, graf, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-734238

ABSTRACT

En pacientes diabéticos tipo 2 normoalbuminúricos se observa la presencia de Microproteínas Urinarias (MU) en el rango 68-25 kDa. El objetivo del trabajo fue identificar en distintos estadios de la nefropatía diabética si dicho rango corresponde a un marcador de daño tubular. Se estudiaron 119 orinas espontáneas de pacientes diabéticos tipo 2; se les midió la relación albúmina/creatinina urinaria y la creatinina sérica. Se dividieron en 5 grupos: 71 normoalbuminúricos, 28 microalbuminúricos, 12 macroalbuminúricos, 2 urémicos en pre-diálisis y 6 en hemodiálisis. Las MU se detectaron en geles de poliacrilamida en 2 dimensiones para uso clínico y se analizaron con el programa Image J 1.30v. La identificación de las MU se realizó por “immunoblotting” o por espectrometría de masa MALDI-TOF-TOF. El 66% de los normoalbuminúricos presentaron las siguientes MU: orosomucoide, fragmento de 35 kDa de la cadena pesada H4 del inter alfa I inhibidor de tripsina y Beta Trace, las cuales no reflejaron daño tubular debido a que la concentración de las mismas no se incrementó en los pacientes en hemodiálisis, en comparación con los normoalbuminúricos. Dichas proteínas están vinculadas al endotelio vascular y podrían constituir un marcador urinario vascular-tubular renal de utilidad clínica en patologías sistémicas con riesgo cardiovascular y funcionalidad renal conservada.


Urinary excretion of microproteins (MU) was detected in normoalbuminuric type 2 diabetic patients, in the range of 68-25 kDa using SDS-PAGE with silver staining. The purpose of this study was to identify MU in diabetic patients in different grades of diabetic nephropathy, in order to clarify the diagnostic relevance as a marker of renal tubular damage. In the spontaneous urine of 119 type 2 diabetic patients, urinary albumin, urinary creatinine and serum were determined. Five groups were formed: 71 normoalbuminuric, 28 microalbuminuric, 12 macroalbuminuric, 2 in pre-dialysis and 6 in hemodialysis. The MU were separated by two-dimensional polyacrylamid gel electrophoresis for clinical use (2D UC) and were identified by immunoblotting or MALDI-TOF-TOF mass spectrometry and analyzed using Image J version 1.30v. Of the normoalbuminurics patients studied, 66% excreted the following MU: orosomucoid, 35 kDa fragment of inter-alpha-trypsin inhibitor heavy chain H4 (ITIH4) and Beta Trace; but their concentrations did not reflect tubular damage because they exhibited a progressive downregulation. These proteins are involved in vascular endothelium, and they could be a marker of renal tubular-microvascular disease that would be useful in systemic diseases with cardiovascular risk and with preserved renal function.


Em pacientes diabéticos tipo 2 “normoalbuminúricos” se observa a presença de microproteínas urinárias (MU) em um intervalo compreendido entre 68 e 25 kDa. O objetivo do trabalho é identificar em distintos estágios da nefropatia diabética se tal intervalo corresponde a um marcador de dano tubular. Foram estudadas 119 amostras de urina espontânea de pacientes diabéticos tipo 2; foi medida a reação albumina/creatinina urinária e a creatinina sérica. Dividiram-se em 5 grupos: 71 normoalbuminúricos, 28 microalbuminúricos, 12 macroalbuminúricos, 2 urêmicos pré-dialise e 6 em hemodiálise. Foram detectadas as MU em géis de poliacrilamida em duas dimensões para o uso clínico e analisadas com o programa Image J versão 1.30v. A identificação das MU foi realizada por “immunoblotting” ou por espectrometria de massa MALDI-TOF-TOF. 66% de normoalbuminúricos apresentaram as seguintes MU: orosomucoide, Fragmento de 35 kDa da cadeia pesada H4 do interalfa inibidor da tripsina e Beta Trace, as quais não mostraram dano tubular devido a que a concentração das mesmas não está aumentada nos pacientes em hemodiálise, em comparação com os normoalbuminúricos. Estas proteínas estão envolvidas com o endotélio vascular e poderiam constituir um marcador urinário vascular-tubular renal de utilidade clínica em patologias sistêmicas com risco cardiovascular e funcionalidade renal conservada.


Subject(s)
Humans , Diabetes Mellitus, Type 2/urine , Diabetic Nephropathies/urine , Albuminuria , Creatinine/urine , Diabetes Mellitus, Type 2 , Urine
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL